Querida máquina, cá estou eu tentando imaginar o que lhe escrever. Não tenho muito pra contar... ou talvez tenha. Mas não acho que seja de muita relevância. Eu tenho tanto a transcrever, tantos sentimentos para mostrar. Nada que deva ser exatamente escrito, e sim transparecido.
Paro. Deleito-me em lembranças... e, depois, sonhos. Volto-me para si (ou pra mim), suspiro e encaro o rotineiro, esperançosa. Por que se eu espero, espero no Senhor.