quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Mente-indo-me

Minha mente insiste em guardar lembranças, diálogos, sorrisos, confissões, discussões, abraços e olhares que nunca aconteceram. E - com quase certeza - nem vão.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

De novo.

Às vezes o que eu menos espero que aconteça, acaba vindo à tona, sem se importar se me é bom ou não. Dessa vez foi mais rápido, diferente e inesperado do que qualquer outra. Era algo que me fazia tão bem... e, como numa  explosão, fica tudo escuro, bagunçado e confuso, destroços por toda parte. Acho que a bomba sou eu.
Estar longe agora não me ajudou muito; não em relação a isso. As coisas ainda não foram reconstruídas. Ainda está confuso. A indiferença me cegou, cortou-me e tirou toda minha força. Sou capaz de pedir perdão por algo que não sei se fiz. Mas estar aqui e agora me fez perceber que a falta que faz a mim é maior do que eu já imaginava. Por que as músicas do meu celular me trazem suas lembranças? Por que meus dedos acariciam as teclas a sua procura? Será que sinto a mesma coisa que começou com tudo isso?
Me desfaço de toda distração e volto ao que realmente me trouxe aqui: a companhia daqueles que nunca me abandonaram, me façam rir ou derramar lágrimas. Restabelecer a conexão com o meu Senhor é o mais importante, e que Ele comece a minha metamorfose! Talvez eu possa voar... ou nadar.

Nota: mensagens me alegram muito, ainda mais quando vem com um sorriso em anexo.
Nota2: poingpong não é comigo